13 novembro 2012

Do cinema para os vinhos




Francis Ford Coppola é um cineasta famoso - responsável por clássicos como O Poderoso Chefão e Apocalipse Now. Mas além de atacar no cinema, Coppola também atua no mercado de vinhos - e com inegável sucesso. Os vinhos produzidos por uma de suas vinícolas são considerados os melhores e mais caros dos Estados Unidos.

Com o sucesso de seus filmes, notadamente O Poderoso Chefão, Coppola adquiriu em 1975 uma propriedade no estado da Califórnia que, em pouco tempo, passou a ser a responsável por suas incursões independentes no cinema do ponto de vista financeiro. A Rubicon Estate, na porção central do Vale do Rio Napa, se junta à Francis Coppola Presents - que produz bebidas mais acessíveis - para um império vinícola de respeito.

imagem: ryasaurus/sxc.hu e divulgação

Um pouco sobre o vinho verde



Cada lugar do mundo se especializa em determinado tipo de vinho. Em Portugal, além do tradicional Vinho do Porto, há também o Vinho Verde, produzido exclusivamente em uma região demarcada com histórico que remonta a 1908.

Trata-se de uma bebida leve, de sabor frutado e que combina com pratos leves e equilibrados - peixes, saladas, carnes brancas, maricos e cozinha japonesa, entre outras. É um aperitivo bastante apreciado em reuniões alegres e despretensiosas.

Segundo vinho mais exportado de Portugal, o Vinho Verde deve ser consumido jovem. Seu teor alcoólico é moderado e a bebida é menos calórica.

imagem: HybridSys/sxc.hu

Condimento exclusivo



O sal todos conhecemos - e o utilizamos diariamente em nossos pratos. Mas há sais bastante exclusivos que conferem uma experiência sensorial diferenciada. Quer um exemplo? O sal rosa do Himalaia.

Mas se o Himalaia é uma cadeia de montanhas das mais altas, como sai sal de lá? Simples: houve um tempo em que aquelas montanhas eram o leito do mar. E com isso há acúmulo de sal até os dias de hoje.

O Sal rosa do Himalaia não é refinado e, por isso, agrega dezenas de substâncias benéficas à nossa saúde. Seu tom rosado vem da presença de minerais como ferro e manganês. Como a diferença de sabor não é gritante em relação a outros sais, seu uso deve ser elaborado com cautela - como na finalização de pratos, por exemplo. É ideal para preparados que tenham pouca água (para que ele não se dilua). Um charme para bons pratos ficarem melhores ainda.

imagem: iG

06 novembro 2012

Freixenet - um presente inesquecível

As variedades que se utilizam na elaboração do vinho base para cava são Macabeo, Xarello e Parellada. A colheita começa no fim de Agosto com a variedade Macabeo, e finaliza em principios de Outubro com a variedade Parellada. A coleta da uva se realiza de forma manual em caixas de 25 kg.

A partir destas variedades de uva e mediante prensas pneumáticas se obtém o mosto. O mosto é deixado em repouso durante 24 horas a fim de que precipitem as partículas contidas. Uma vez limpo, o mosto se translada por cada variedade aos depósitos de fermentação.

A primeira fermentação se realiza em depósitos de aço inoxidável de 600.000 litros à temperatura controlada entre 14 e 16°C.

Nestes depósitos se realiza a semeadura de leveduras selecionadas próprias, provenientes da criação de propriedade da Freixenet, e se inicia a primeira fermentação. Uma vez finalizada a primeira fermentação, entre 10 e 12 dias, e depois de uma série de processos e tratamentos, o vinho base está preparado para o coupage e posterior engarrafamento, onde efetuará a segunda fermentação em garrafa.